Meia-noite.
Meia-noite... Como o tempo voa!
Levantei-me eram 7h da manhã e entrei em casa pouco passava das 23h! Não me posso queixar! De todo!!! Existem pessoas (inúmeras) que só são devidamente felizes quando largam o trabalho (nem lhes podem chamar de emprego) e chegam a casa! Outras tantas, que nem emprego têm. Pois bem, eu sou feliz por inteiro... Tenho o curso na mão à cerca de mês e meio e já tenho emprego. Levantar e sentir que vou trabalhar, ver o que a Dra M faz de forma eficiente quase que por magia e diz-me de forma insistente que um dia vou fazer tudo melhor do que ela! E di-lo de forma tão cheia de certeza que dou comigo a acreditar nisso... Que sortuda que eu sou! E é possível deitar-me a esta hora porque já estou a morrer de sono? EU DIGO QUE SIM! Os dias correm-me bem, mas com uma particularidade interessante: no emprego, gosto e apetece-me estar lá e aprender mais e mais, mas quando chego a casa é que a adrenalina descansa (ela e eu) e finalmente o corpo avisa-me de como se ressentiu dos 200km e das horas passadas em pé! E mais... Convidaram-me para ficar na faculdade como assistente na minha área preferida! Que posso pedir mais??? SAÚDINHA, como diz a minha avó! Que sejam tão felizes como eu, ou mais, muito mais! Vou descansar, porque amanhã há mais...
Cansada e feliz!
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Continuo com a mesma motivação desde o primeiro dia em que fui trabalhar. É brutal sairmos de casa de manhã e chegar ao fim do dia com a sensação de dever cumprido e que ajudámos, de certa forma, o mundo a avançar mais um passo em frente.