Gosto assim.

No meio de tanta brincadeira, há sempre momentos sérios e então de parvoice, nunca faltam. Mas mesmo assim há momentos especiais que até os vivienciamos com desconhecidos e um ou outro rosto, por mais que não o voltaremos a ver, fica memorizado. E é assim, nesta salganhada do dia-a-dia que vais pondo perna à frente de perna que depois fica para trás, e uns dias vais vivendo e outros em que por mais que queiras viver, somente sobrevives. Há dias em que o sol é imenso mas pouco aquece e há dias em que uma simples réstea de sol aquece o coração mais frio. Dou comigo a não tentar compulsivamente explicar tudo a mim própria como se tivesse de decifrar tudo o que surge ao meu redor. A sério. Isso cansa-me, já assim fui sem saber que o era e sem tantar deixar de o ser, assim deixei. Algo estranho que felizmente se entranhou. Já sei deixar ir, já sei esperar, já sei deixar-me levar e felizmente, já sei dar, sem esperar em troca. Tenho 21 anos, é verdade que já é idade para algum juízo, mas é muito bom, sentires que estás mudar para melhor.

Aprendi a esperar meu doce.

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